Sabemos
que nós vivemos em uma sociedade que está em constante
aprendizagem,na qual aprender constitui uma exigência social. A todo
momento buscamos novos métodos de ensino.
Apesar
das dificuldades que encontramos ao longo dos caminhos que aos olhos
da sociedade costuma ser interpretada como fracasso escolar.
Nos
educadores sabemos que hoje em dia a sociedade do conhecimento está
baseada em que mais pessoas aprendam cada vez mais coisas,mas que
aprendam de outra maneira no âmbito de uma nova cultura,de uma nova
forma de gerir e conceber o conhecimento,seja de forma cognitiva ou
social.
Nessa
nova cultura da aprendizagem:da informação ao conhecimento é
preciso acreditar e investir e as tecnologias da informação estão
criando novas formas de distribuir socialmente o conhecimento,mas
que,tornam necessárias novas formas de alfabetização.
Graças
a essas novas tecnologias da informação,o que se pode fazer é
formar os alunos para terem acesso e darem sentido á
informação,proporcionando-lhes capacidades de aprendizagem que lhes
permitam uma assimilação crítica da informação.
Vivemos
em uma sociedade da informação que só se converte em uma
verdadeira sociedade do conhecimento para alguns,aqueles que puderam
ter acesso ás capacidades que permitem desentranhar e ordenar essa
informação.È preciso aprender a conviver com a diversidade de
perspectivas,com a relatividade das teorias,com a existência de
múltiplas interpretações de toda informação,para construir,a
partir delas,o próprio juizo ou ponto de vista.
O
sistema educacional,deverá formar os futuros cidadãos para que
sejam aprendizes mais flexíves,eficazes e autonomos,fazendo deles
pessoas capazes de enfrentar novas e imprevisiveis demanda de
aprendizagem.
Embora
se diga que vivemos em uma sociedade do conhecimento,requer
apropriar-se de novas formas de aprender e de relacionar-se com o
conhecimento.Esse é um dos maiores desafios a ser enfrentados por
nosso sistema educacional nas próximas décadas.
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